
Quando a Esfinge argumenta: Decifra-me ou te devoro!
Nesse momento, descer à próxima estação é algo tentador.
O misto do medo do desconhecido e das dores outrora já vividas paulatinamente me impulsionam às descidas.
Porém, descer seria algo muito fácil; uma covardia.
Assim sendo, vou seguindo - enquanto for possível e em mim houver desejo e força.
Apesar de que a chuva lá fora e aqui dentro contrastam em meu ser, acredito que, o sol aparecerá, inundando-me do seu sorriso ao longo do caminho.
Enquanto isso, empenho-me em decifrá-lo, e quem sabe ser devorada - o que talvez não seja de todo ruim
Amiga Keila, passando por aqui para ler teu post, deixar o meu abraço e te desejar uma linda semana.
ResponderExcluirUm dia de cada vez...
ResponderExcluirO bom da vida são os mistérios... até os nossos...
ResponderExcluirBeijinhos!
Desanuvia a mente.
ResponderExcluirE como disse o moço ali em cima, um dia de cada vez.
o bom da vida é isso a possibilidade de tudo mudar!
ResponderExcluirOs momentos pedem sempre uma resolução.
ResponderExcluirTerá que agir com seu feeling, sexto sentido, ou algo parecido.
Caso não, viva. Viva mesmo com o medo ao seu lado!
Beijos