Atitude do Pensar

Atitude do Pensar

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

As entradas


Ao som de Joe Cocker e Phill Collins inicio esses rascunhos de boas entradas de ano novo (com todo sarcásmo, claro!).
Estou num quase ritmo de férias (será que existe essa coisa de quase?, ah, não importa!!, pois a partir de amanhã estarei de férias geral), nada de faculdade, nada de emprego. E para melhorar, minha viagem está agendada, passagens compradas e programação cultural em andamento.
Irei visitar minha cidade de nascimento: São Paulo. Acreditem, não gosto tanto dela ao ponto de ir visitá-la constantemente.
Nesses mais de 15 anos morando em BH e tendo morado em outras cidades, acabei por preferir cidades menos metropolitanas.
Mas, enfim, sai de Sampa ainda uma criança e conheço a parte cultural somente de ouvir falar ou por meio de sites e canais de tv. Portanto, o intuito é conhecer a São Paulo cultural. Seus museus, teatros e afins.
Agora voltemos as entradas...
Sendo redundante, não gosto de reveillon e muito menos de propósitos para o próximo ano. Porém, sou um ser introspectivo e portanto, tenho um desejo para 2011: Tolerância.
Admito ser extremanete intolerante com algumas pessoas, e as vezes, até mesmo com quem gosto, então, se eu pudesse sonhar com algo para 2011, seria aprender a ser mais tolerante com os seres humanos.
Simples, né!?
Mas, não fácil.
Com passos trôpegos lá vamos nós...

Boas entradas para todos!!!!

Em clima de férias



Só mais um dia...este dia!!!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Expectativas - parte 2


Já rascunhei alguns escritos sobre expectativa, mas novamente esta palavra está martelando minha mente.
Em minha rápida e simples pesquisa, percebi que o conceito de expectativa descrito por grande parte dos dicionários online, descrevem esta com a espera; esperar por algo, qualquer coisa.
No entanto, foi somente no último dicionário que vislumbrei a melhor definição: "esperança fundada em promessas, viabilidades ou probabilidades... Ansiedade, esperança...".
Bem, apesar de saber que em geral nossas expectivas estão muito mais próximas da primeira definição, simpatizei muito com esta última descrição.
Pois tenho chegado a seguinte conclusão: enquanto seres humanos, somos incoerentes até com nossas próprias expectivas, ou seja, elas não estão fundamentadas em promessas, mas naquilo que criamos.
Afinal, em geral, a esperança não vem da promessa do outro, mas do que o "eu" acredita "ver" e "espera" do outro.
Sucessivamente, surge algo que incomoda a todos: frustração.

Particularmente, detesto quando sou executora da criação desse tipo de expectativa e confesso que isso ocorre bem mais do que eu desejo e espero.
Sem perceber crio uma falsa imagem do outro, para em seguida esse outro ser desmistificado e eu me tornar temporariamente um ser frustrado.
Esse é um dos motivos de eu gostar da intimidade e me apegar a ela. Você conhece o outro e este te conhece, não há reservas, falsas expectativas.

Mas afinal, por que criamos expectativas falsas?
Estará ela relacionada a uma visão distorcida?
Ou será que está relacionado ao mundo irreal que criamos?
Será este mudo mais interessante do que o real, o agora?

Já comentei em outros posts que acredito ser impossível viver sem elas, pois são responsáveis por novas esperanças, novo fôlego de vida.
Contudo, como desafio temos o enfrentamento daquilo que não é conivente com a realidade.
Frear a fantasia negativa (não podemos perder a fantasia por completo, adoro um fantástico mundo de Bob, mas com moderação).
Apreciar o outro em sua singularidade. Ele pode sim nos surpreender, mas pelo o que ele é, e não pelo o que imaginamos que ele seja.

Você já se surpreendeu com você?
Eu sim.
Então, dessa mesma forma o outro pode nos surpreender para o bem e nos mostrar que a expectativa positiva tem seu lugar.

Bjus!!!!!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Palavras


Desde sempre sou apegada às palavras.
Após estudar um pouco mais sobre a ética descobri que elas realmente representam a atitude, podendo ser até aquelas que apenas permeiam nossa mente e não são concretizadas, isto é, as intenções.
Quando estava terminando de ler "A menina que roubava livros" já havia iniciado "1984", portanto o impacto que as palavras possuem estava atuando em meu ser.
No entanto, pra variar há contradições. Pois, por maior que seja a força delas, muitas vezes nos sentimos desapropriados destas e hoje ao ouvir esta música não pude deixar de novamente refletir sobre elas: As palavras!!!!
Que são de quem as lê, ou de quem elas estão fazendo a leitura.

"Eu não escrevo pra ninguém e nem pra fazer música
E nem pra preencher o branco dessa página linda
Eu me entendo escrevendo
E vejo tudo sem vaidade
Só tem eu e esse branco
Ele me mostra o que eu não sei
E me faz ver o que não tem palavras
Por mais que eu tente são só palavras
Por mais que eu me mate são só palavras

...
...

[Palavras Não Falam
Mariana Aydar
Composição: Kavita]

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Viver como as flores


VIVER COMO AS FLORES

"Mestre, como faço para não me aborrecer?
Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes.
Algumas são indiferentes.
Sinto ódio das que são mentirosas.
Sofro com as que caluniam. Pois viva como as flores!, advertiu o mestre. Como é viver como as flores?
Perguntou o discípulo. Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim.
Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas.
Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra
manche o frescor de suas pétalas.
É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.
Os defeitos deles são deles e não seus.
Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar
todo mal que vem de fora.
Isso é viver como as flores."
[autor desconhecido]

Meu tesouro


Bagunceira.
Agitada;
Folgada;
Arranca pedaço;
Reclamona;
Carinhosa;
Docinho;
O melhor som de ronronar do mundo;
Enfim, a alegria da casa.
O príncipe que virou princesa, mas permanece com o mesmo nome.
Princesa Woody Allen.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

"Então é natal"



Foi somente ao ler o post da minha querida borboleta na data de ontem que pensei em como o natal pode realmente ser legal.
É fato, que em poucos dias minha vida mudou completamente e dentro disso, reconheço que foi o danado do papai Noel que me trouxe alegrias. Sendo assim, minha visão sobre o natal tem se alterado.
Na realidade, nem sei ao certo o motivo de não gostar de natal, sei que acho demasiadamente exagerado o valor que as pessoas dão as trocas de presentes, sei ainda que fico triste ao saber que muitas crianças não terão nem o que comer, enquanto outras se fartarão de tudo. Sei ainda que me incomoda milhares de pessoas na pç da liberdade, enquanto estou fazendo minha caminhada de aquecimento para o Box.
Não gosto de pensar que precisamos de uma data para reatar relações, nos mostrar generosos, ou confraternizar com quem se ama.
Uma parte disso, com certeza está vinculada ao meu lado libertário que anseia por menos consumismo e relações menos frágeis.
No entanto, como tive o prazer de ter pessoas que curtem o natal de forma tão verdadeira e lindamente encantadora, deixei-me ser invadida pelo espírito natalino.
Inclusive, meu presente já chegou: Pessoas, isso mesmo, seres humanos especiais.
Afonso, querido quase filho, que veio até mim como um girassol, inundando-me de vida, alegria e luz. Resgatando a alegria de ser criança e lembrando-me de que ainda posso ser doce.
Rogério, que sem reservas tem adentrado em meu “infinito particular”.
Outros, que são presentes de sempre:
Meus queridos amigos não virtuais: Paulinha (irmã ruiva), Susu (docinho), Aninha (filha mais velha), Ita e Cia (presentes do ex), Vini e Verinha (casal mais especial do mundo), Raul (minha quase alma gêmea), Christel (siamesa), Dani (cretina do meu coração), Duzin (padrinho das tattos, do Box e companheiro de conversas), Nel (eterna amiga que veio e se faz presente mesmo sem que seu corpo esteja por perto), Devah (Chambinho) e os que não estão aqui, mas moram no peito com vista para as montanhas.
Novos amigos virtuais: Roderick (meu misantropo preferido, presente do blog da Dama), Dama (indicação da Paulinha e onde tudo começou).
A Lú (minha quarta borboleta, pois já possuo 3 tatuadas em meu peito, ela é a 2ª que pousou do lado esquerdo do peito). É verdade Lú, às vezes penso que vais achar estranho tanta devoção, mas alma é assim...
Joni Mitchel, que após a Lú ter desencadeado essa sensação gostosa de natal influenciou neste post e me fez lembrar um filme de natal que amo: “Simplesmente amor”.
E a minha pequena Wood (o ex gatinho que foi descoberto como gatinha da casa, que mesmo não sendo macho é a mais amada do universo).
A papai Noel, que ainda é capaz de encher os olhos de uma criança de alegria e o meu também!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Contradições do "ser" humano


Ontem amanheci com a perna esquerda.
Fui ao médico do trabalho para realizar um exame periódico e ao entrar fui muito bem atendida pelas recepcionistas, porém, no momento do exame (que durou menos de 4 minutos) o médico (que insiste em ser chamado de doutor, sendo que não cursou o doutorado) nem olha em meu rosto.
Resultado: Fiquei emputecida. Achei um absurdo, afinal, como descobrir uma doença vinculada ao exercício do trabalho se nem se olha o rosto de uma pessoa?
Sai dali muito indignada. Pensando naqueles funcionários que não são instruidos e padecem de doenças adquiridas na função exercida. Pessoas que não questionam, que não tem acesso e são obrigadas a viver uma vida fragilizada.
Bem, durante o dia fiquei fazendo minhas reflexões sobre isso e permaneci meio alterada em relação a humanidade.
Pra piorar, na hora de ir embora aquele trânsito infernal (um dos motivos de não gostar do natal, deixamos tudo para última hora). Acabei tendo que descer bem antes e fui fazer minha caminhada pós-trabalho...hehe
No entanto, nada é 100% ruim e nesse sentido, ser humano é algo que se enquadra, pois émuito interessante. Ao mesmo tempo em que é capaz de nos surpreender para o mal, também pode nos surpreender para o bem.
Sendo assim, a noite foi fechada com variedades de pizza vegetariana (barriga cheia todo mundo feliz) e ações humanas gentis.
A ação partiu das pessoas que se encontravam no recinto em que me encontrava para a comemoração do aniversário d eum amigo muito querido. E no momento de cantar felicitações à ele, várias pessoas que ali s eencontravam começaram a cantar juntos.
Isso é uma coisa que acho muito bacana. A interação que surge do nada.
Mas acredito que talvez nem seja coisa de ser humano em geral, mas da particularidade brasileira. Que adora festa, e portanto, nesse caso, se mistura e envolve mais facilmente.
Por isso e demais coisas, posso dizer com segurança: Amo ser brasileira.
Enfim, tentando fazer as pazes com a humanidade.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Ainda


Pensei em escrever um texto, mas pra que rascunhar palavras quando há Chico e Maria Bethania?
Pra que dizer que quando penso em um cheiro me vem o seu?!
E que quando quero ser tocada, é por você?!
Você sabe que nenhuma voz me acalenta tanto quanto a sua!
Pois é, não vou dizer.
Nada direi sobre "Esse meu jeito estúpido de te amar".
Pra que palavras?
Sendo que elas apenas são palavras...
Pra que explicar...

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mais um dia de tédio



Faça a seguinte mistura:
Confraternização de fim de ano da empresa.
180 funcionários.
Muito trabalho.
Sertanejo.
Carne, carne e carne.
Agora bate. Ops espera apenas eu sair correndo primeiro.
Bem, é essa a sensação que tenho. E o resultado é uma garota saindo bem antes de terminar, louca para chegar em casa; em seu mundo, sua gente.
Sem aglomerado de pessoas.
Com direito a descanso.
Música que apetece o coração.
E sem bichinhos mortos para comer.

É claro, que o misto de sensações não foram apenas esses, o conjunto ainda teve: Poxa, sou estranha. Sou anti-social. Odeio esse tipo de festa. Quanta gente fútil...aiaiaiiai
Quase fiquei louca. Me senti péssima. Não apenas por não sentir-me a vontade, mas por ter essas sensações. Afinal, somos seres diferentes. E preciso aprender a respeitar o querer dos outros. Mas será que também é isso?
Eu respeito, não me importo com o que gostam. Porém, não consigo me misturar. Bem que gostaria. Mas fazer o que?
Affe!!!

Pra fechar. Chego no serviço hoje pela manhã e eis que me perguntam: Por que você foi embora cedo?
Cedo o caral...
Como estava na organização fiquei até o último segundo que aguentei.
Ainda bem que para mim passou. E pena para aqueles que curtiram, pois agora somente ano que vem.

Pra me sentir parte de alguma coisa. Músiquinha que tem minha cara. Curtindo o som dos Móveis Coloniais de Acaju. Banda de Brasília que sempre nos dá o prazer de ouvi-los por aqui (Bel Zonte)...rsrs

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Meu pedido de natal


E se papai Noel resolvesse atender seus pedidos de natal?
Quais seriam eles?
Não me lembro bem se quando criança acreditava em papai Noel, lembro-me apenas de finais de ano com minha mãe (meu pai nunca estava) assistindo "E o vento levou" (um dos meus filmes prediletos).
No entanto, não me lembro corretamente de pedidos a papai Noel.
Bem, mas de brincadeira resolvi realizar um pedido ao famoso "bom velhinho".
E adivinhem??!!!
Ele respondeu.
Quanto ao pedido, deixarei no ar, mas acredito que será percebido muito rapidamente.
Uma coisa garanto: sorrisinhos surgiram e as cores ganharam um novo tom...
Porém, ainda não gosto muito de natal, reveillon e penso ser uma das épocas mais mercantilizadas.

Abraços de boa semana!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Grávida


Muitas coisas a serem ditas...
Muitas dores...
Muitos quereres...
Mas no momento somente a luta:
No ring de box: Eu e a melancolia.
Resultado: Nem queira saber.
Ainda bem que existe Beatles, Marina, Marisa, Bethania, Chico, Noel, Blog da querida Borboleta e muito samba pelo mundo.
A música dedico as duas pessoas que sentem a vida, a desejam, a acalentam e se permitem por ela serem acalentadas:
Paulinha (amiga firmada no meu cora);
Lú (querida borboleta que em mim pousou);

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Por favor



Acordei com a macaca. Ou melhor dormi com ela e ao longo da noite a mesma não foi embora.
Hoje quero falar a respeito de algo que me agrada e me incomoda demasiadamente:
Gentileza. Uma das maiores dádivas do universo.
Uma palavrinha simples, nem tão grande e nem tão pequena. Mas que tem o poder de gerar inúmeras alegrias. Possuindo um poder curativo inigualável.
Pena, que este mesmo universo criador da gentileza está permeado por pessoas nada gentis.
Pessoas, que não contribuem, não acrescentam e ainda criticam (o problema aqui não é ser uma pessoa crítica, isso eu sou, e muito).
Pessoas, que somente esperam. Dotadas de mal costume. Melhor, seres mal acostumados.
Nada melhor para gerar um sorriso do que um obrigada, com licença, por favor, bom dia, desculpe-me. Isso é o básico. Aliás, uma obrigação.
Pessoas, não estou dizendo que é necessário rinchar para todos, mas ser gentil é viver mais leve. Mais grato.
Como já disse anterirmente em outros posts, não sou a pessoa mais simpática do mundo. Isso, simplesmente pelo fato de algumas vezes admirar mais a natureza e os animais do que os humanos. Mas também não sou das mais escrotas.
Tento viver sem causar danos aos que estão próximo e não tão próximo de mim. Inclusive, sou afetuosa, cuidadosa e gentil. E isso, não apenas com pessoas queridas.
No entanto, tenho descoberto que não devo lançar pérolas aos porcos. O que acho péssimo, pois dessa forma terei que me mutilar não sendo gentil com todos.
Mas cansei. É isso.
Cansei de dizer bom dia em alto e bom som e não ter resposta. Cansei de ser prestativa e só ouvir reclamação.
Lógico, que não deveria esperar nada em troca, mas sinceramente, é impossível não ter expectativas. E conviver sem harmonia não rola.
Portanto, por hoje desejo à aqueles que não compartilham de gentilezas um FODAS em letra maiúscula.
"A gentileza é a essência do ser humano. Quem não é suficientemente gentil não é suficientemente humano."


Não é difícil entender, mas sim aceitar.
Mais difícil é saber que não sou a excessão, e sim a regra.
Tudo bem acabou. E dessa vez para sempre. Mas pra que ser indiferente? Será que dessa forma a dor irá embora mais agilmente?
Ouvir você dizer que ontem lembrou de mim não me faz feliz. Afinal, penso em você a cada momento que inspiro. E as vezes quando expiro.
Não foi bom. Mas também não foi ruim.
No entanto, foi amor. E ainda é amor.
A música não diz a verdade, mas por que não fingir?
Não iludo a você, mas ao meu coração.
Sim, prefiro ser contrariada do que receber indiferença.
Obrigada por não me dá-la dessa vez.
Ao invés dela, tive um choque de realidade. Não a inventada, e sim, a que vivemos.
O meu querer hoje é ser feliz, não eu. Você.
Hoje não quero matá-la. E não se preocupe não o materei também.
Apenas vá, por favor. Não fique mais. E leve com você toda a dor.
"Faça as coisas que você sempre quis. Sem eu lá para te impedir, não pense, apenas faça".
Voe mais alto, seja livre. Se eu te aprisionei não foi por querer.
Então voe.
Quem sabe um dia, seja eu que voe. "Leve como o vento".

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Loucuras do dia


Música para acalmar o dia de loucuras.
Desencontros e encontros...

Para hoje


Redundante. Repetitiva. Introspectiva. Sarcástica. Paradoxal.
Um pouco do que sou.
Portanto, dentre os meus vícios, os que mais se farão presentes serão estes que sempre estão por aqui: Músicas, filmes, seriados, textos sobre sentimentos, desventuras, desencontros, desalentos, desesperança.
Otto: Nem precisaria cantar para ser tudo de bom. Seu sotaque, sua pele, sua visão. Bastam para cativar-me.
Assisti alguns shows dele por aqui. Parece gostar dos mineirinhos. E eu paulista-mineira-curitibana. Meio mundana. Delicio-me.
Particularidades que não podem ficar a parte: Desde sempre gostei dos branquelos, os barbudos vieram após. Com esse sutaque gostoso então, é a minha pele que fica crua, que flutua.

Quase um mantra, mas cabe direitinho:

Há sempre um lado que pesa e um outro lado que flutua. Tua pele é crua.
Há sempre um lado que pesa e um outro lado que flutua. Tua pele é crua.
Dificilmente se arranca lembrança, lembrança, lembrança, lembrança...
Por isso da primeira vez dói, por isso não se esqueça: dói.
E ter que acreditar num caso sério e na melancolia que dizia.
Mas naquela noite que eu chamei você fodia, fodia.
Mas naquela noite que eu chamei você fodia de noite e de dia.
Há sempre um lado que pesa e um outro lado que flutua. Tua pele é crua. É crua.
Há sempre um lado que pesa e um outro lado que flutua. Tua pele é crua. É crua.
Dificilmente se arranca lembrança, lembrança, lembrança, lembrança...
Por isso da primeira vez dói, por isso não se esqueça: dói.
E ter que acreditar num caso sério e na melancolia que dizia.
Mas naquela noite que eu chamei você fodia de noite e de dia.
Mas naquela noite que eu chamei você fodia, fodia.

Futucando gavetas


Em cada visita no blog da Lú (Borboletas nos olhos) me alimento de vida. Isso mesmo, vida. Sou uma melancólica assumida e, portanto, as palavras que ali encontro me dão sempre um novo fôlego de vida. Uma outra visão do mundo, de mim, e de tudo e todos que me rodeiam. Inclusive, do passado, das lembranças.
Tudo bem que quanto ao passado não é tão difícil, pois sou uma pessoa extremamente saudosista. Sempre retorno ao passado e colho dele algum fruto novo. Todavia, como alguns pensadores dizem: O passado muitas vezes torna-se um segredo, visto que nossa memória é falha. Capturando apenas o que lhe convém, tanto positivamente quanto negativamente.
Realmente isso é uma verdade quase absoluta. Sempre ouvi dizer que possuímos uma memória enganosa, e últimamente então, dentro do contexto acadêmico escuto isso diariamente. Afinal, meu curso está 100% envolvido com a história do mundo.
Mas vamos ao que realmente interessa.
Os seriados fazem parte da minha vida há longos anos, nem me lembro ao certo quando iniciou-se, mas dos antigos lembro de Alfie - o é teimoso; Casal 20; Anos incríveis; Punk, a levada da breca; Jornada nas estrelas; McGyver; Super Vick e os orientais, como Jaspion e cia.
Futucando as gavetas da memória, encontrei fotografias dessa época, fotografias das quais não me lembrava mais. Já que a memória registrou apenas o que lhe interessava. Me senti feliz. Leve.
Não tenho problema com meus 29 anos.
Não é isso.
Mas passei um mal bucado da infância até o final da adolescência. Fui obrigada a sair de casa muito cedo. E vivi num mundo de amigos imaginários durante mais tempo do que queria. E esses seriados me ajudaram muito.
Muito mesmo.
Por meio deles fui uma pessoa mais feliz, mesmo que não seja devido a realidade.
Não tinha família, amigos e nessa época já não saia muito de casa.
Sendo assim, me recolhi no recondido dos seriados...rsrs
Portanto, eles merecem ser homenagiados.
O clip escolhido foi de Dawson´s Creek. Não era tão fã deste, mas ontem ao vê-lo novamente, toda aquela época veio a tona. Incusive os bons momentos.
Um brinde a eles!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Rascunhos do fim de semana


Fim de semana de filmes.
Pelo ao menos eu tentei, mas tudo estava tão medíocre.
Nada conseguia capturar minha atenção.
Domingo então foi um caos.
Vários shows free rolando na cidade e eu fugindo da rua, das pessoas, de mim.
Está bem, na verdade fugia de uma pessoa: Meu ex barbudo.
Encontrei-o ao acaso na sexta e fiquei o estática no fim de semana inteiro. Sensações de medo, tensão, e sentimento de tristeza, frustação fizeram parte do meu fim de semana.
Com isso, não coloquei o pé na rua no domingo, mas algumas coisas não foram de todo ruim.
O filme representado pela imagem em anexo: A garota ideal.
Dispenso comentários, pois não é necessário. Ele é fabuloso. E deliciei-me no final da noite de sábado com ele. Só não sei ao certo se mais chorei do que ri. E acreditem, me vi no personagem central. Affe!!!
Domingo foi o dia da mediocridade, quando disse no ínicio que tudo estava medíocre me referi a esse dia. Sobrevivi graças ao kit sobrevivência e a mais uma temporada de Dexter (3ª). Estava com saudades dele.
Agora estou curiosa para assistir a 4ª.
Eu e meus vícios.
Semana nova e nada novo.
Boa sorte para mim.
Hasta!

Confissões - parte 1




Recentemente tenho visitado um blog em especial: http://tantacoisatantacoisa.blogspot.com/
Especial pela singeleza, doçura e sei lá mais o que.
Este blog é do Rafa (acho que posso chamá-lo assim).
Bem, nunca deixei nenhum post, mas visito-o assiduamente.
As vezes sinto-me uma invasora, pois sorrateiramente entro ali naquele local de confissões e nem ao menos aviso: olha, passei por aqui, gosto muito do que escreve.
Mas deixa estar.

Não poderia falar muita coisa sobre o Rafa, pois não seria justa com ele e nem comigo. Não fomos apresentados, mas percebi que ele é um dos homens mais fofos que já observei, mesmo que seja virtualmente...rsrs

É justo falar que tive o prazer de ser conquistada por ele por meio do blog da Borboleta.

Seus comentários foram o grande causador desta curiosidade.
E por meio do Rafa, tive o prazer de conhecer o som em anexo: Soko.
Talvez hoje eu entre lá de sopetão e diga alguma coisa meio desconjuntada, sem nexo, somente para dizer que acompanho alguns de seus pensamentos e dores. Além de partilhar destes.

Ah, não pensem que estou interessada por ele, apesar de já ter percebido que além de um ser interessante é um gatinho.
Não fazemos o tipo um do outro: Eu até que sou louca por gays, penso que em geral são os homens mais incriveis do mundo, me apaixonei platonicamente por uns 2, mas não passou de poucas horas...rsrs

Deve ser uma coisa de alma.
Vai saber.

Acho que este post vai demonstrar um pouco das minhas loucuras.
Fazer o que. "De médico e louco todo mundo tem um pouco"...rsrs

A música é para ele e para todos vocês que me dão o prazer de passar por aqui.
Boa semana!!!!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Ela e não eu


Era tarde de sábado. 37 Cº. Próximo ao morro do papagaio. Caminho para Nova Lima. Lá estava ela. Já havia visto, mas alguém disse: Olha um macaquinho. Não pude deixar de pensar: A associação realizada era pela sua atitude ou pela sua cor? Preferi deixar de pensar. Mas não pude evitar.
Devia ter no máximo 7 anos, mas pela vida que talvez tenha possa ser mais velha. Não sei. Também não pude deixar de lembrar de um tempo aonde crianças parecidas com ela vazia parte constante da minha vida. Isso era um padrão. Mas o que via naquele instante era padrão?
Novamente não sei.
Era tarde de sol, ela atravessando a avenida. Isso não deveria ser incomum. Mas era. Subiu na grade da passarela, preferiu não atravessar entre os carros, mas arriscou-se a agarrar-se nas pilastras até alcançar a calçada da passarela.
Sim, deve ter sido sua atitude que fez com que a moça a chamasse de macaquinho.
Mas não pudia deixar de olhar e ao mesmo tempo observar as palavras que surgiam das pessoas que também a observavam. Cadê a mãe dela? Indagou uma.
Será que ela comeu? Pensou eu.
Será que ele tem mãe?
Será que ela está fugindo de algo?
Não sei.
Ela irá morrer, é muito perigoso. Disse alguém.
Sim, ela está mais suscetível a morte, pensei. Mas não pela sua atitude, mas pela falta de oportunidade de ser, de existir.
De viver.
Fim de noite de sábado, já havia chegado em casa.
Mas não pude deixar de pensar na macaquinha. Qual será seu nome? E isso importa?
Para mim sim.
Podem existir milhares.
Posso ter me acostumado a está realidade por ter vivido perto delas, mas isso não é normal.
A desigualdade não é normal.
É anormal.
Fim de noite de sábado.
Chorei.
Por ela e por mim.
Eu triste.
Por ela e por mim.
Não nego minha dor, mas existe outras dores.
A minha não é a maior. É apenas minha.
Mas existem outras dores.
Sábado. 22:00.
Não sei quantos graus.
Eu dentro de casa, acolhida. Alimentada.
E ela?

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Os vários Setes - 07 (Muito de mim)


Ontem após o treino fiquei agitadíssima, pensei que nem iria dormir.
Além do corpo agitado minha mente está a 1000.
Portanto cansei dssa coisa de 7 x 7, então segue o restante:

07 Coisas que (acho) que faço bem:

Cantar
Oouvir e tentar dar bons conselhos - tentar, porque as vezes é difícil dizer algo de jeito
Dar presentes
Caldo de mandioca
Cortar cabelo
Elogiar
Carinho

07 Defeitos meus:

Perfeccionista
Acreditar muito
Sonhar demais
Ser deprê
Preocupar-me muito com as coisas
Ser desastrada com as palavras e com as atitudes
Preferir ficar em casa do que ir a uma festa ou um show

07 Qualidades:

Bom-senso
Eu acredito nas pessoas
Altruísta (as vezes)
Evitar julgar as pessoas
Prestativa
Amar (quando eu escolho)
Afetuosa

07 coisas que me atraem no sexo oposto:

Humildade
Inteligência
Bom humor
Honestidade
Trabalhador
Personalidade própria
Barba (é claro, né... se bem que ontem vi um gatão de cara pelada...rsrs)

07 coisas que não suporto:

Hipocrisia
Injustiça
Fura olho
Arrogância
Egoísmo
Desrespeito
Religiosidade (e não uma pessoa religiosa)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Esporte


Não sou do tipo que cultua o corpo, mas gosto muito de esportes.
Se morasse em litoral, tenho certeza que seria uma surfista, como moro nas montanhas sou fã das caminhadas e trilhas (tudo bem que há séculos não faço uma).
No entanto, é muito difícil conciliar o tempo e odeio clima de academia, portanto, já parei de praticar exercícios várias vezes.
Assim como já pratiquei várias modalidades: Yoga, jiu-jitsu, bicicleta, caminhada...
Dessa vez é a fase do box, caminhada e bicicleta.
Pluralista, né?!
Bem, as vezes penso estar na crise dos 30, será????
Sei lá. Sei que como estou de férias quero curtir cada segundo.
Amanhã será bicicleta.
Sangue no olho, mermão. rsrsr

Talking Heads - Stop Making Sense - PsychoKiller



Deu saudades.
Não é a melhor versão, mas foi quando tudo começou!!!!!!!!
Música de lavar a alma e cometer assassinatos...heheh

7 coisas que amo


Apesar de eu achar que 7 coisas são poucas, pois a lista é imensa darei continuidade...

07 Coisas que eu amo:

Minha mãe
Meus amigos
Música
Quando Woody ronrona
O céu
Dar uma boa gargalhada
Milk shake de nutella (de preferência na companhia da Paulinha, minha companheira deste vício)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

7 coisas que mais digo



Em clima de futilidade...
Sim, eu também posso ser.

Essa é fácil!!!

Sério? (como sempre acredito em tudo e tenho que me prevenir)
Affe! (com aquela cara de paisagem)
Por gentileza (adoro gentilezas)
Oie (forma de cumprimento)
Um Beijo (após a conversa sempre envio um beijo, tem gente que não gosta)
Hum... (reflexão)
Você viu aquele barbudo? (não perco um de vista)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

7 coisas para fazer antes de morrer


O final de semana não foi dos piores, comprei presentes para alegrar o coração de 3 casais que amo, me entupi de besteiras (viva o kit sobrevivência de fim de semana), revi filmes da década de 80-90 e estou animadíssima para começar o box.
Plagiando o blog da Borboleta, no decorrer desta semana estarei fazendo o jogo 7 x 7.
Por hoje 07 Coisas para fazer antes de morrer (alguns são sonhos e outros já estão acontecendo):

Aprender a nadar para curtir ainda mais o mar (apesar de não gostar de sol, amo o mar; a noite, claro, mas como não sei nadar, acabo não entrando dentro dele).
Morar em uma casa com um grande jardim para poder cuidar de cachorros (amo animais, mas por morar em apartamento a tanto tempo é impossível ter a casa cheia deles).
Conhecer todos os países da América Latina (isso farei após a formatura) e a África (continente do meu coração).
Ser mãe (confecção própria ou adoção).
Ir a um show do Damien Rice (o homem da minha vida).
Defender o mestrado em Antropologia (um dos meus maiores sonhos).

domingo, 5 de dezembro de 2010

Philadelphia



Ruas da Filadélfia
Eu estava machucado e ferido e não podia dizer o que eu sentia
Eu estava irreconhecível pra mim mesmo
Eu vi meu reflexo em uma janela
Eu não conhecia minha própria face
Oh, irmão, você vai me deixar enfraquecendo nas ruas da Filadélfia

Eu percorri a avenida até que minhas pernas sentissem como pedra
Eu ouvi as vozes de amigos desaparecidos e sumidos
À noite eu podia ouvir o sangue nas minhas veias
Tão negro e sussurrante como a chuva
nas ruas da Filadélfia

Nenhum anjo vai me saudar
É apenas você e eu, meu amigo
E minhas roupas não me cabem mais
Eu andei mil milhas
só para escapar da minha pele

A noite caiu, eu estou deitado acordado
Eu posso me ver desaparecendo
Então me receba, meu irmão, com seu beijo sem destino
ou nós vamos deixar um ao outro sozinhos desse jeito
nas ruas da Filadélfia

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Amanhã



Nunca fui muito boa com datas, mas de uma lembro-me bem.
04/12 - Amanhã ( 3 meses que eu e o barbudo terminamos o namoro).
Já foram muitas idas e vindas, e, sinceramente, perdi as contas, lembro-me somente das 3 últimas:
1º inverno retrasado - foram longos 5 meses de muito frio e tristeza, jamais havia sentido tanta dor pela fata de alguém, mas enfim, voltamos;
2º maio desse ano - foi o primeiro término que tive coragem de conhecer pessoas novas, mas reatamos.
3º setembro - desde então não derramei mais nenhuma lágrima, no entanto, a falta ainda permanece.
Porém, penso que essa falta não é dele, mas sim do que idealisei.
Dessa vez não acredito no retorno, mas não me arrependo de nada em relação a ele, escolhi amá-lo, escolhi me entregar com tudo o que sou...

Doeu muito, mas fui autêntica, inteira...

A música: Já ouviu uma música repetidamente?? Pois é. Não posso me lembrar dessa música, pois começo a ouvi-la compulsivamente. Afinal, quem não queria pelo ao menos uma porcentagem do que a letra diz!!!???
Um dia quem sabe!!!???rsrs

[Coisa Mais Adorável

Tudo que eu sei é que você é tão adorável
Você é a coisa mais adorável que já vi
Eu queria que nós levássemos isso adiante
Ver se podemos ser algo.

Eu queria que eu fosse a sua garota favorita
Eu queria que você pensasse, que eu sou a sua razão de estar no mundo
Eu queria que meu sorriso fosse o seu sorriso favorito
Eu queria que a maneira como eu me visto fosse o seu estilo favorito
Eu queria que você não conseguisse me entender
Mas sempre quisesse saber como eu sou

Eu queria que você segurasse a minha mão quando eu estivesse chateada
Eu queria que você nunca esquecesse o meu olhar quando nos vimos pela primeira vez
Eu queria que tivesse uma marquinha na pele de que você gostasse secretamente
Porque estaria num lugar escondido onde ninguém poderia ver

Basicamente, eu queria que você me amasse
Eu queria que você precisasse de mim
Eu queria que você entendesse que quando eu pedisse dois torrões de açúcar, na verdade eu queria três
Eu queria que sem mim o seu coração se partisse
Eu queria que sem mim você passasse toda suas noites acordado
Eu queria que sem mim você não pudesse comer
Eu queria ser a última coisa em que você pensasse antes de dormir

Tudo que eu sei é que você é a coisa mais adorável que eu já vi
Eu queria que nós pudéssemos ser algo
Eu queria que nós pudéssemos ser algo]

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Levemente Sarcástico



Pensei muito sobre o post de hoje, pois não quero apenas trazer assuntos sérios, afinal, uma pitada de humor sarcástico também é bem vindo. Mas últimamente meu humor não anda dos melhores, final de semestre, véspera de férias para organizar, enfim, enquanto era para estar alegre por estes motivos não estou.
Além do mais estou numa fase de inúmeras reflexões, será o reflexo do fim de ano???rsrs
No meu caso, com certeza não.
Detesto natal, ou melhor, a forma como ele foi mercantilizado. Como cristã, abomino este fato. Mas também não comemoraria o nascimento de Cristo, isso para mim não é o mais importante e sim, o que e quem ele reprenta para mim, o resto é balela.
Reveillon então, aff!!!!!!
Todos unidos, planejando o próximo ano, esperando que ele seja melhor....
Eu lá quero esperar por ele???
Vou lá e faço o que tem que ser feito, o restante é somente consequência.
Tenho planos sim, mas não por um ano melhor.
Quero voltar ao inglês, pois preciso me preparar para o mestrado, isso planejei quando comecei a graduação. Quero voltar a praticar esporte, pois não consigo mais subir escadas sem ficar cansada (isso resolvo semana que vem). Pretendo dar continuidade nos meus artigos, entre outras coisas.
Mas meus desejos não baseia-se nas expectativas para o próximo ano e sim, para o próximo dia.
A melhor alusão a essas datas é regime de segunda-feira, pura enrolação.
Resumindo, restam 23 dias para o natal e 29 para o ano novo, quais são as reflexões para isso???
Brincadeirinha!!!
Falta um dia para amanhã e 1 segundo para depois. É assim, que vejo o tempo!!!
Então, para hoje: Curtir os novos livros que baixei (eeeee, adoro este tipo de acesso), curtir a última semana de aula, trabalhar e viver plenamente (nem que seja por poucos seguntos, pois sou totalmente mediocre em relação a vida).

Hasta!!!!!!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

1º de Dezembro



Dia 1º de Dezembro é uma data memorável.
Primeiramente, por representar o Dia mundial da Luta contra a aids.
Esta data foi criada pela Associação Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com o apoio da ONU. No Brasil, a data passou a ser celebrada no ano seguinte. Sua criação foi pensada com o objetivo de proporcionar a conscientização sobre a doença, assim como combater o preconceito sofrido pelos portadores do vírus HIV.O símbolo da campanha é um laço vermelho, criado em 1991 pela agência Visual Aids e usado, pela primeira vez pelo ator Jeromy Iron, no mesmo ano, durante uma cerimônia de premiação.
Tenho alguns amigos que enfrentam o vírus da aids, e, portanto, conheço de perto a realidade doída de quem está dentro desse contexto.
No entanto, sinceramente, confesso que minha responsabilidade pessoal quanto ao cuidado em relação a aids não é das melhores. E mesmo que nesses 29 anos não tenha tido muitas experiências sexuais, não sendo muito a favor de sexo casual, em alguns momentos vacilei.
A mídia, o governo e as ONG´s estão aí o tempo inteiro nos informando sobre esta questão, mas meso assim muitos de nós ignoramos, talvez por pensar: Ah, isso não acontecerá comigo, ou então, simplesmente por não pensar.
Bem, além disso esta data representa o aniversário de um dos atores, cineastas, escritores e músicos que mais admiro: Wood Allen.
Quanto a ele dispenso palavras.
E como imagino que igual a mim, ele não gosta de aniversário, farei um post especialmente à ele em outra data.

"Mais do que nunca na história, a humanidade está numa encruzilhada. Um caminho leva ao desespero e à absoluta falta de esperança. O outro, à total extinção. Vamos rezar para escolhermos corretamente." [ Woody Allen ]