"A civilização elabora no homem apenas a multiplicidade de sensações e...absolutamente mais nada. E, através do desenvolvimento dessa multiplcidade de sensaçõs, o homem talvez chegue ao ponto de encontrar prazer em derramar sangue." Dostoiévski [Do livro: Memórios do subsolo - o que mais diz a mim, aquele que parece ter sido desenvolvido lado a lado]
Grandes homens chegando ao seu limite, beijo Lisette.
ResponderExcluirPoxa, "através do desenvolvimento dessa multiplicidade de sensações, o homem talvez chegue ao ponto de encontrar prazer em derramar sangue". É uma verdade... infelizmente.
ResponderExcluirChopin é ótimo!
é para pensar…até onde irá um ser humano?
ResponderExcluirAs vezes eu nem tenho vontade de chamar o ser humano de HUMANO, tanta maldade que me dói.
ResponderExcluirAté quando Keila?
Um beijooooo!
(Tava com saudade daqui)
Carissima, enquanto ouço Chopin o mundo se ausenta de mim e não consigo pensar no homem como sendo esse ser lamentável que é. A palavra humana anda tão sem sentido ultimamente. É urgente fazer alguma coisa, mas o que fazer?
ResponderExcluirOuvir Chopin é sem dúvida uma saída. Grata por esse presente matinal. bacio e boa semana
Lisette, eu diria que ao limite de sua insensatez. Afinal, o que é a guerra? Senão nossa insensatez colocada na prática...
ResponderExcluirBju
É Roderick, só posso pensar que o sentir. Os desejos. os quereres. Quando não conscientes de suas consequências leva-nos a uma civilização marcada pela falta de alteridade. Gerando sangue. Morte.
Abraços
Lady, será que até a nossa instição? Bem possível.
Bju
Marcos,
temos que levar em conta o contexto dessa frase. E claro que, quando nos referimos a humanidade devemos ter em conta os desviantes, assim como as qualidades até mesmo destes que representam tão bem a maldade humana.
Obrigada pelo comentário.
Abraços
Aiaiai, Sil. Te entendo.
Mas afinal, ser um humano é o que? Penso que é o todo.
Até quando? Se é desde sempre, não saberei responder.
Bjus de saudades
Menina Lu, ouvi-lo, mesmo em minha angústia, no meu desespero, trouxe-me paz. Me trouxe para o lugar de habitação. Meu ser.
Chopin é dor. É sentir. Mas é trancender tudo isso também.
Me pergunto que fazer. Sempre.
Super abraços