"O amor nasce de pequenas coisas, vive delas e por elas às vezes morre"
Desculpem-me, mas o sarcasmo tirou folga, portanto o post de hoje pode não ser tão interessante.
Segundo o calendário, completo ano nessa semana e como todo aniversário, uma nuvem de tempestade paira sobre mim. E por mais que os últimos anos tenham sido de grandes conquistas, tenho estadoinquieta frente a aproximação desta data. Além disso, o último fim de semana não foi dos melhores, passei a Dexter, chocolate e filmes melodramático, e isso, enquanto uma parte da turma deliciava-se com a inauguração de uma cafeteria de um amigo e vislumbrava a exposição de outro. Para fechar o domingo, terminei o dia com uma puta dor de barriga.
Retornando a frase, sempre reflito sobre essa questão, principalmente quando se trata de uma relação estável e na realidade é a minha relação que está me causando esse mal estar, aquietando minha alma.
Sinceramente, sinto-me extremamente frustrada ao longo desses anos, mas em contra-partida há o amor mútuo que é o responsável por ainda permanecermos juntos impedindo de dar um fim nessa situação, contudo não tem sido suficiente, mas o que é verdadeiramente suficiente?
Afinal, como podemos amar tanto alguém, um amor mútuo e não dar certo. Será que está relacionado ao egoísmo tão intriseco da humanidade?
Ou quem sabe um mundo de expectativas que talvez nunca serão satisfeitas por ninguém?
Existe ainda aa probabilidade de ser incompatibilidade de genes, eis a pior resposta, sinto náuseas só de pensar. Mas no fundo talvez ninguém tenha essa resposta, ou então seria milionário.
Enquanto isso sobreviverei a Damien Rice, trabalho e estudos.
Hasta!
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