Atitude do Pensar
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Vá
Não é difícil entender, mas sim aceitar.
Mais difícil é saber que não sou a excessão, e sim a regra.
Tudo bem acabou. E dessa vez para sempre. Mas pra que ser indiferente? Será que dessa forma a dor irá embora mais agilmente?
Ouvir você dizer que ontem lembrou de mim não me faz feliz. Afinal, penso em você a cada momento que inspiro. E as vezes quando expiro.
Não foi bom. Mas também não foi ruim.
No entanto, foi amor. E ainda é amor.
A música não diz a verdade, mas por que não fingir?
Não iludo a você, mas ao meu coração.
Sim, prefiro ser contrariada do que receber indiferença.
Obrigada por não me dá-la dessa vez.
Ao invés dela, tive um choque de realidade. Não a inventada, e sim, a que vivemos.
O meu querer hoje é ser feliz, não eu. Você.
Hoje não quero matá-la. E não se preocupe não o materei também.
Apenas vá, por favor. Não fique mais. E leve com você toda a dor.
"Faça as coisas que você sempre quis. Sem eu lá para te impedir, não pense, apenas faça".
Voe mais alto, seja livre. Se eu te aprisionei não foi por querer.
Então voe.
Quem sabe um dia, seja eu que voe. "Leve como o vento".
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Vi os últimos três posts de uma vez só e estou aqui, meio sem ar. Não sei se saberia lidar com uma dor assim. Pra pensar. Bjs
ResponderExcluirBonito e triste, claro, texto!
ResponderExcluirBeijos
Lu, nem eu sei lidar com tanta dor. Ainda bem que passa...
ResponderExcluirRoderick, respondendo a um outro comentário seu: Você tem razão. Eu ainda amo o barbudo.
Bem, mas ontem ao chegar em casa, após o choque de realidade pude lembrar os reais motivos do término. Eles aquietaram meu coração. Nem que seja momentaneamente.
Bjus