"O amor nasce de pequenas coisas, vive delas e por elas às vezes morre"
Desculpem-me, mas o sarcasmo tirou folga, portanto o post de hoje pode não ser tão interessante.
Segundo o calendário, completo ano nessa semana e como todo aniversário, uma nuvem de tempestade paira sobre mim. E por mais que os últimos anos tenham sido de grandes conquistas, tenho estadoinquieta frente a aproximação desta data. Além disso, o último fim de semana não foi dos melhores, passei a Dexter, chocolate e filmes melodramático, e isso, enquanto uma parte da turma deliciava-se com a inauguração de uma cafeteria de um amigo e vislumbrava a exposição de outro. Para fechar o domingo, terminei o dia com uma puta dor de barriga.
Retornando a frase, sempre reflito sobre essa questão, principalmente quando se trata de uma relação estável e na realidade é a minha relação que está me causando esse mal estar, aquietando minha alma.
Sinceramente, sinto-me extremamente frustrada ao longo desses anos, mas em contra-partida há o amor mútuo que é o responsável por ainda permanecermos juntos impedindo de dar um fim nessa situação, contudo não tem sido suficiente, mas o que é verdadeiramente suficiente?
Afinal, como podemos amar tanto alguém, um amor mútuo e não dar certo. Será que está relacionado ao egoísmo tão intriseco da humanidade?
Ou quem sabe um mundo de expectativas que talvez nunca serão satisfeitas por ninguém?
Existe ainda aa probabilidade de ser incompatibilidade de genes, eis a pior resposta, sinto náuseas só de pensar. Mas no fundo talvez ninguém tenha essa resposta, ou então seria milionário.
Enquanto isso sobreviverei a Damien Rice, trabalho e estudos.
Hasta!
Atitude do Pensar
terça-feira, 24 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Noite da insanidade
Se alguém me perguntasse sobre a vantagem em morar em apartamento, categoricamente responderia:
Nenhuma!
Tal afirmação pode não ter sentido para alguns, mas com certeza terá para todos aqueles que enfrentam a labuta diária de habitar no mesmo ambiente que vizinhos joselitos. Isso mesmo, pessoas sem o mínimo de noção e que demosntram não saber o seu lugar, isto é, acham que todo o prédio é seu, esquecendo-se que no quadrado (apartamento) ao lado, existe outro ser.
Pois é, como deu para perceber o problema em questão não é o apartamento, e sim esse tipo de indivíduo, que apesar de não fazer parte da nossa vida intima, está por aí e vive se infiltrando em nosso cotidiano.
Eu por exemplo, tenho um vizinho sonâmbulo, se bem que não sei ao certo se o diagnóstico seria esse mesmo, há a probabilidade de que ele talvez seja um vampiro. Mas isso não vem ao caso.
Agora imaginem o contexto: Domingão, 00:00 da madruga, quadrado, euzinha, sentindo dores até na alma, sensasões bizarras, tais como uma pessoa que fumou droga estragada já deve ter sentido e ....
Brummmmmmmmmmmmm
Brammmmmmmm
Rrrrrrrrrrrrrr
Vizinho arrastando a cadeira.
Até aqui ótimo, "dos males o menor", porém o pior ainda estava por vir, pois esse som foi madrugada adentro, perdurando por longas horas, simplesmente porque o vizinho sem noção resolveu faxinar o seu quadrado exatamente naqueles instante.
Contudo, em meio a esse contexto apresentado acima, de repente me vejo com a vassoura na mão, completamente atordoada batendo enfurecidamente no teto (vale constar que o fulano mora em cima). No entanto, para minha frustração meu ato só fez com que o barulho aumentasse, pois o querido vizinho achando que era uma competição de barulho, resolveu disputar comigo.
Sendo assim, como última tentativa, vesti o roupão da minha amiga que naquele instante estava mais assustada com o meu estado de insanidade do que incomodada com o barulho, subi as escadas, cheguei na porta da pessoa, olhei pela fechadura (isso para ter total certeza que o barulho vinha de lá) e...
NADA!
Exatamente, nadica de nada. Coloquei o rabo entre as pernas e fui tentar dormir. Até porque diante dessa falta de coragem acabei desistindo de lutar contra o vizinho, afinal naquela competição ele já era o campião.
Se o barulho parou?
Com certeza sim, porém tempos depois.
Conclusão: Eis que no final desse texto mudo minha resposta da pergunta inicial. Sim, há uma vantagem em morar em apartamento. O sindico (que faz por você aquilo que você deveria ter feito).
Nenhuma!
Tal afirmação pode não ter sentido para alguns, mas com certeza terá para todos aqueles que enfrentam a labuta diária de habitar no mesmo ambiente que vizinhos joselitos. Isso mesmo, pessoas sem o mínimo de noção e que demosntram não saber o seu lugar, isto é, acham que todo o prédio é seu, esquecendo-se que no quadrado (apartamento) ao lado, existe outro ser.
Pois é, como deu para perceber o problema em questão não é o apartamento, e sim esse tipo de indivíduo, que apesar de não fazer parte da nossa vida intima, está por aí e vive se infiltrando em nosso cotidiano.
Eu por exemplo, tenho um vizinho sonâmbulo, se bem que não sei ao certo se o diagnóstico seria esse mesmo, há a probabilidade de que ele talvez seja um vampiro. Mas isso não vem ao caso.
Agora imaginem o contexto: Domingão, 00:00 da madruga, quadrado, euzinha, sentindo dores até na alma, sensasões bizarras, tais como uma pessoa que fumou droga estragada já deve ter sentido e ....
Brummmmmmmmmmmmm
Brammmmmmmm
Rrrrrrrrrrrrrr
Vizinho arrastando a cadeira.
Até aqui ótimo, "dos males o menor", porém o pior ainda estava por vir, pois esse som foi madrugada adentro, perdurando por longas horas, simplesmente porque o vizinho sem noção resolveu faxinar o seu quadrado exatamente naqueles instante.
Contudo, em meio a esse contexto apresentado acima, de repente me vejo com a vassoura na mão, completamente atordoada batendo enfurecidamente no teto (vale constar que o fulano mora em cima). No entanto, para minha frustração meu ato só fez com que o barulho aumentasse, pois o querido vizinho achando que era uma competição de barulho, resolveu disputar comigo.
Sendo assim, como última tentativa, vesti o roupão da minha amiga que naquele instante estava mais assustada com o meu estado de insanidade do que incomodada com o barulho, subi as escadas, cheguei na porta da pessoa, olhei pela fechadura (isso para ter total certeza que o barulho vinha de lá) e...
NADA!
Exatamente, nadica de nada. Coloquei o rabo entre as pernas e fui tentar dormir. Até porque diante dessa falta de coragem acabei desistindo de lutar contra o vizinho, afinal naquela competição ele já era o campião.
Se o barulho parou?
Com certeza sim, porém tempos depois.
Conclusão: Eis que no final desse texto mudo minha resposta da pergunta inicial. Sim, há uma vantagem em morar em apartamento. O sindico (que faz por você aquilo que você deveria ter feito).
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
O começo
Detesto a idéia de ter de começar pelo começo, é algo tão óbvio.
Nada de apresentações, pois também detesto essa parte e no decorrer da minha vida pude perceber o verdadeiro motivo pelo qual prefiro manter as velhas relações: Não suporto tais perguntas: O que você faz. De onde você é? Ou outras cositas nesse idêntico naipe e que sempre me causam ojeriza.
Vale a pena destacar que durante anos tive aversão a internet, site de relações, ou qualquer associação com a era da globalização, mas fazer o que, infelizmente em certos casos temos que nos adaptar, aliás, outra palavra que abomino, porém será assunto para outro momento.
Confesso que há muito não escrevo textos introspectivos, a maioria sabe como é difícil conciliar uma rotina de trabalho, estudo, casa e relações sociais ora obrigatória e necessária. Contudo, ao perceber em mim aquele sorrisinho maroto surgir somente por constatar que aqui não preciso de nada além da alteridade, me sinto no mínimo estupenda. Sendo assim, só pode valer a pena!
Portanto, não esperem equilibrio, e sim contradições. Essa é a única parte de mim que não se altera.
No mais, aqui nesse cantinho irei compartilhar sentimentos, pensamentos, opiniões e confissões.
Enfim, sejam bem vindos!!!!!!!!!
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