Muitos fatos ocorreram desde a última publicação, porém nesta data quero aproveitar um tema atual e destrinchar algumas verdades.
Estamos em um momento de grande auge na política, afinal, o segundo turno das eleiçoes está se aproximando e como tal, eu não poderia deixar de fazer minhas reflexões. Nesse sentido, ela inicia-se pelas propagandas políticas: De um lado temos os petistas que ora defende uma posição, e outra é contra essa própria posição (segundo um amigo, tudo é válido para se obter o poder, exceto matar). Sendo assim, se eu defendesse essa ideologia, acreditaria nessa pouca vergonha.
Do outro lado temos os tucanos que adoram privatizar tudo que é de posse brasileira. E dentro de todo esse universo temos campanhas de ameaças e difamações.
No entanto, a pior ideologia (no sentido de ilusão) está inserida no uso da palavra cidadania, que segundo a fala de Dilma e Lula aparece no poder de compra que a classe trabalhadora adquiriu a partir do governo Lula.
Meus caros, isso não tem nehum vínculo com a cidadania real, é a maior pouca vergonha fazer uso dessa palavra de significado tão denso e complexo como forma de representar o consumo.
Sinteticamente (se podemos assim dizer) cidadania representa algo que existe acima do homem, não é algo que se constroe, é ontológico e está ligado aos direitos universais, absolutos.
Aguentar Dilma e Serra distorcendo a imagem um do outro é de péssimo gosto, mas ouvir um presidente associando cidadania ao consumo já é demais.
Diante disso, minha esperança esvai-se, e me perco entre a razão, será que somente ela nos trará respostas para a política nesses próximos 4 anos?
Razão e esperança. Com qual delas ficaremos???
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